No banheiro, Anitta faz vídeo inusitado totalmente nua
“Acho que vai ter é gente cantando isso a partir de hoje, viu…. #papapa”, escreveu a famosa na legenda da publicação. No vídeo, ela estava cantando um trecho da sua nova música que foi lançada hoje.
“Gente, ela está no vaso! Kkkkkkkk MARAVILHOSA!”; “Que delícia!!!”; “Sei não!eu acho que ela está cagando para as fofocas”; “tá vendo q não é só eu q é super feliz sentado no trono…é incrível”, foram alguns dos comentários.
A nova música foi intitulada ‘Desce pro play (Pa Pa Pa)’, e teve duas parcerias, uma dela internacional. A cantora gravou ao lado do MC Zaac, com quem já gravou outros dois funks famosos e também ao lado do rapper Tyga.
Quando alguém vai ao banheiro “fazer o n°2” geralmente sente-se aliviado – uma sensação que pode ser classificada como boa, relaxante. No entanto, para algumas pessoas, fazer cocô ultrapassa o alívio, é algo magnífico.
O que aconteceu foi que um o homem reclamou com seu médico sobre o problema que estava tendo há dez anos: aparentemente, suas idas ao banheiro estavam ficando “boas demais”. O ato estava provocando orgasmos. Eu garanto: se eu tivesse este mesmo “problema” meu escritório seria bem parecido com o da imagem acima.
Alguns podem achar que o paciente estava reclamando “de graça”. Afinal, ele teve momentos muito bons no banheiro. Mas, atualmente, ele tem 70 anos de idade e sua atividade diária “paralela” o estava deixando exausto. Então ele resolveu se livrar do problema e suas visitas a diferentes médicos começaram.
Primeiro ele consultou seu clínico geral, que o mandou para um urologista que, por sua vez, o mandou para um neurologista. O neurologista o enviou para um psiquiatra que, por fim, recomendou acupuntura. Quando o acupunturistsa (agulhas lá…?) desistiu, o paciente recorreu a uma equipe de urologistas que, finalmente resolveu o problema – eles removeram os canais ejaculatórios do idoso, acabando com todas as suas funções sexuais.
Imagine visitar seis médicos diferentes e ter que explicar o mesmo problema, embaraçoso ao extremo, a todos. “Oi, tudo bom? Então, o problema é que, me sinto muito bem, mas muito bem mesmo, quando vou ao banheiro… bem demais, até”. O fato é que, agora, o homem não tem mais do que reclamar. E nem sua esposa.
Para quem quiser saber mais sobre o caso, ou se divertir com mais histórias estranhas sobre sexologia, recomenda-se a leitura de “Bonk: The Curious Coupling of Science and Sex aqui. O livro é de Mary Roach e ainda não está disponível em português.
Falar sobre as necessidades fisiológicas é sempre um assunto evitado na maior parte dos círculos de conversa, por razões óbvias, mas isso não significa dizer que não possamos esclarecer algumas coisas e talvez até ajudar você a aumentar a sua “frequência”, caro leitor. Respondendo logo a pergunta que fizemos no título deste texto, não, as pessoas não precisam ir ao banheiro todos os dias para defecar.
É considerada normal uma regularidade de evacuação tanto de três vezes ao dia quanto de três vezes na semana. Na verdade, nosso corpo é capaz de armazenar excrementos por uma semana ou mais, dependendo do organismo da pessoa, mas isso também não é exatamente uma coisa boa. Isso porque quanto mais tempo as fezes ficam armazenadas no intestino, mais secas elas ficam, o que dificulta bastante o processo de eliminação, que além de incômodo se torna muito mais doloroso.
Certas pessoas evitam responder ao chamado da natureza por estarem ocupadas com alguma atividade ou por terem problemas com a ideia de ir ao banheiro enquanto estão fora de casa. Essas práticas podem se tornar tão comuns que com o tempo o corpo “desaprende” que precisa evacuar regularmente, causando a constipação, mais popularmente conhecida como prisão de ventre.
“Guardar” as fezes muito tempo também aumenta a quantidade de gases que se formam no interior do intestino, tornando o processo todo ainda mais fedorento do que o normal. Outros malefícios do pouco comparecimento ao banheiro podem ser um desconforto abdominal constante, dores nas costas, inchaço e outros mais.
Por isso, é importante sempre consumir uma boa quantidade de líquidos ao longo do dia, para que o excremento não fique ressecado, comer fibras, que ajudam o intestino a trabalhar melhor, e não deixar de ir ao banheiro quando se tem vontade. Praticar exercícios regularmente também faz com que o corpo adquira uma regularidade de evacuação mais frequente, pois a movimentação dos músculos do abdome estimula a atividade intestinal.
O mundo do fetiche ou fantasias sexuais, é um universo ainda que tem muito tabu envolvido. No entanto, é sabido que cada pessoa tem um interesse especifico na hora do sexo, mesmo que seja mínimo.
Apesar de cada um ter suas particularidades em quatro paredes, nem todas as fantasias são aceitas e vista com bons olhos, quando se trata de excitações sexuais. Um deles é o SCAT ou coprofilia.
Para quem não sabe, a coprofilia consiste no prazer sexual por fezes. São pessoas que sentem tesão em fazer sexo envolvendo cocô. O conceito do SCAT passa por prazeres como xixi, peidos, chulé, sujeira nas partes íntimas e muito mais.
Para o pai da psicanalise, Freud, a coprofilia é vista como uma perversão sexual e é tratada como psicopatologia. A ação de gostar e sentir prazer em fezes está “lado a lado” com a zoofilia e necrofilia.
Em busca de tentar entender um pouco mais do que se passa no mundo das pessoas que têm fetiches por fezes, xixi e entre outros assuntos escatológicos, o Observatório G entrevistou um rapaz bissexual, que vive este universo.
Aos 26 anos,Gustavo, como se identifica, é um homem cis bissexual e faz parte do grupo de pessoas que sentem tesão em fazer sexo com cocô, xixi e peidos. Aos poucos descobrindo seus desejos, o rapaz deu detalhes sobre sua relação com o fetiche pouco comum.
Apesar do diagnóstico colocado em pesquisas científicas quanto ao fetiche, Gustavo garante que não se sente uma pessoa doente e acredita que o prazer sexual é algo particular e não faz mal a quem pratica.
“A pergunta a se fazer quando se tem um fetiche diferente é: Você está fazendo mal pra alguém? Esta infringindo alguma lei ou obrigando alguém a gostar de algo? Se a resposta for ‘não’ para todas as perguntas, é só seguir com bom senso, consenso e segurança, sempre”, diz.
Eternalizado na internet brasileira em meados de 2007, o vídeo 2 girls 1 cup é lembrado até hoje como um dos piores virais da internet mundial. No registro duas garotas aparecem se deliciando com fezes, urina e até vomito.
Apesar do vídeo retratar o sexo SCAT, Gustavo garante que sua relação com o fetiche não é parecida. No entanto, ele revela que já experimentou seus fluidos corporais, afim de descobrir seu corpo.
“Xixi tem gosto de energético (só que com sal). Cocô tem um gosto amargo, chegando as vezes ser adocicado. O gosto não é tão ruim quanto se parece, e a maioria dos scaters (assim chamados) sentem tesão pelo cheiro. Esse lance sobre o cheiro é tipo quando algumas pessoas suportam – ou até mesmo gostam – do cheiro do próprio peido. Quem nunca passou a mão na bunda e cheirou que atire a primeira pedra”.
Veja a entrevista completa
Quando você descobriu que tinha este fetiche?
“Me lembro da primeira vez que vi uma revista pornô, eu era muito pequeno e foi a primeira vez que vi sexo na minha vida. Foi o primeiro contato, a descoberta e muito provavelmente a primeira vez que senti tesão. Curiosamente eu estava vendo as imagens da revista enquanto fazia cocô. Acredito que de algum modo isso marcou meu subconsciente e associei as duas coisas, o prazer e o cocô, mesmo que “sem querer”.
Como seu fetiche é visto por pessoas próximas, você fala abertamente sobre isso?
“As pessoas próximas nem desconfiam. E nem quero que eles saibam, eles não entenderiam. Fora que isso poderia catastroficamente acabar com minha carreira profissional. Acho que só me entendem quem têm o mesmo fetiche, quem é muito mente aberta ou quem no mínimo tem alguma vontade diferente também. As pessoas acham que nós somos pessoas nojentas, sujas e que não se importam com a saúde. Só que na maioria das vezes isso é totalmente o contrário – Tanto é que sou uma pessoa com vários toques de limpeza”.
“Quem possui esses fetiches podem ser pessoas normais, que tem cuidado com a higiene pessoal, andam normalmente por aí, vivem em sociedade, tem amigos, trabalho e relacionamentos[…] Não é fácil admitir (nem pra você mesmo) um tesão por cocô, xixi e peidos… então eu não falo abertamente sobre isso com qualquer um não”.
Você se atrai apenas pela pornografia scat ou também gosta de aplica-la em sua vida sexual?
“Eu sinto atração por ambos, mas é claro que me sentiria muito melhor em realizar todas as minhas vontades com alguém que realmente curta as mesmas coisas que eu. O que é muito difícil. E muita gente por aí gosta pelo fato da associação com humilhação e afins, e este não é o meu caso”.
Você tem um site, como surgiu a ideia de reunir este tipo de material em um local?
“Em 2017 eu criei meu blog chamadoQueroScat(queroscat.com)para esclarecer de uma vez por todas, tudo sobre o sexo com merda, mijo e peidos para todos aqueles que tivessem as mesmas vontades que eu – Ou curiosos pelo tema. Ele é um site/blog que considero um verdadeiro ponto de encontro dessas pessoas tão carentes de conteúdo, informações, experiências sobre o tema e claro, um bom pornô”.
Como bissexual, quem é mais aberto a experimentar este fetiche contigo?
“Os homens, com toda certeza. Não sei se é pela cultura social, ou por que as mulheres são mais tímidas para assumir (ou quem sabe, se auto-assumir), mas digo isso com total propriedade. Eu conversei com muitos gays que gostam de Sexo Pig de uma forma geral. (Vale aquela mijada no sexo, pés, chulé, axilas, cheiros, cueca usada, sebo, cuspe, peido e até mesmo a merda em si.) Parece um tabu para alguns, sexo bizarro pra outros, mas uma delícia pra muitos. E coloca “muitos” nisso”.
Entre os scats favoritos, qual o que você se interessa mais?
“Acho que consigo responder melhor tentando explicar qual a sensação de sentir prazer em cocô e outros excrementos. Receber uma mijada na boca, pra mim, é sentir o desejo por aquela pessoa transbordar e escorrer. É mais do que apenas sentir o seu gosto… É ter aquilo te sujando, sem preocupações, sem pensar muito… apenas sentir o quanto é gostoso – e quentinho – ter aquela pessoa por completo”.
“Todo mundo sabe que cagar é bom, afinal nos traz alívio. A sensação de poder enfim soltar aquilo que está te pressionando internamente. Não se preocupar em dar tudo errado. O cheiro “ruim” traz a ideia pervertida de estar fazendo sexo sujo e sórdido e a quantidade sob o desejo de posse. Libertar-se podendo se sujar o quanto mais, melhor. Você tem parte da pessoa para si, ou parte de você na pessoa. Como o presente e o recheio de seu corpo. É um sentimento inexplicável. – Que venho buscando explicar com os textos”.
Há algum tipo de preparação/ritual antes de praticar o fetiche, tipo alimentação?
“Eu não tenho nada disso. Eu não tenho tantas experiências assim e na verdade me considero apenas um mero aspirante no assunto. Eu respeito meus limites”.
Falar sobre cocô não é um assunto lá muito comum — ainda que alguns políticos pareçam gostar de falar sobre o assunto, como o ex-ditador da Coreia do Norte Kim Jong-II, que alegou em sua campanha que nunca defecou.
Mas, por mais que a maioria das pessoas prefira manter os hábitos do próprio intestino em segredo, há fatos bem curiosos sobre eles – que dizem respeito a todo mundo. Deixe a frescura de lado e conheça alguns deles:
1. Bola de bactérias
2. O cocô perfeito
3. Fibras são fundamentais
O segredo para conseguir um cocô perfeito é ingerir muitas fibras, substâncias que não são digeridas e alimentam as bactérias intestinais. Elas ajudam a dar consistência às fezes e estimulam o movimento do intestino. O recomendado é comer entre 25 e 30 gramas por dia.
4. Cocô marrom = tá tudo bem
5. Hora de ir ao banheiro
Todos os dias, produzimos cerca de 150 gramas de fezes. Elas ficam no reto, que tem 15 centímetros de comprimento, em média. Quando 30 gramas de cocô se acumulam no local, o esfíncter interno se abre para liberar as fezes, enviando um alerta para o cérebro de que é hora de visitar o banheiro.
6. A posição ideal
7. Homens e mulheres fazem cocôs diferentes
Eles, por sua vez, têm a parede abdominal mais rígida, o que ajuda a empurrar a comida pelo intestino. Isso significa que a passagem das fezes pelo sistema digestivo feminino é mais desafiadora e demorada, deixando-as mais propensas a inchaços.
Sofrendo com o intestino preso no BBB 21, Viih Tube contou que tomou quatro laxantes antes da prova do líder desta quinta-feira (11). Inclusive, a youtuber estava com medo de dar vontade de ir ao banheiro durante a prova.
"Vou tomar, se der merd*, vou cagar na prova", disse aos colegas de confinamento..
Não estamos sugerindo que foi este avião em particular que ficou sobrecarregado de merda. É só a foto de um avião mesmo (via Aero Icarus).
No fim de semana passado, um voo da British Airways foi forçado a dar meia-volta e aterrissar, tudo porque alguém deu uma cagada tão foda que o avião ficou basicamente inutilizável. Imagine viver sabendo que, um dia, você fez um cocô tão nojento que um 747-400 teve de voltar e pousar. A sua merda líquida trouxe um avião de US$ 533 milhões trepidando até o chão. Imagine olhar sua família nos olhos depois disso. Imagine abraçar sua mãe. Seu cu é praticamente um terrorista.
Bom, o voo da BA de Heathrow para Dubai do sábado, cuja duração prevista era de sete horas, teve de retornar e pousar novamente no aeroporto londrino apenas 30 minutos depois da decolagem, porque alguém cometeu um crime fecal.
Vereador do distrito de Hertsmere, Abhishek Sechdev – que, obviamente, não conhece a máxima "Quem falou foi quem peidou" – estava no voo e, além de tuitar sua opinião ("Loucura! Nosso voo da BA para Dubai voltou para Heathrow por causa de um cocô fedido no banheiro! 15 horas até o próximo voo... #britishairways"), também falou com oDaily Mail sobre o incidente. Mais uma vez, imagine um cheiro tão horrível que um vereador conservador é entrevistado por um jornal nacional sobre isso.
"O piloto solicitou a tripulação na cabine e sabíamos que tinha alguma coisa estranha", ele contou. "Cerca de 10 minutos depois, ele afirmou: 'Os senhores devem ter notado que há um cheiro forte vindo de um dos nossos banheiros'."
"Ele disse que era excremento fecal líquido. Essas foram as palavras que ele usou."
Duas coisas:
1. O conhecimento do estado líquido do cocô em questão sugere que o piloto foi até lá e viu a coisa com os próprios olhos. E, nesse caso, será que ele segurou seu quepe de piloto tapando o nariz?
2. Essa pergunta sempre surge quando alguém faz uma merda tão escrota que pode até não ser humana. Todo mundo já viu uma merda dessas. Todo mundo já entrou num banheiro de bar. Todo mundo já viajou de ônibus uma vez na vida. Todo mundo, em algum ponto da vida, já teve de mijar num banheiro de rodoviária. Todo mundo já levantou uma tampa de privada, como a Caixa de Pandora, e olhou para a desgraça abissal do excremento de outra pessoa. Mas a questão é: como, e mais especificamente por que, alguém caga na borda de uma privada ou até mesmo na parede?
Se você me pedisse para cagar numa parede agora, eu nem saberia por onde começar. Acho que nunca vou conseguir cagar num plano vertical. Mas parece que tem gente por aí que faz isso regularmente. Será que esse tipo de pessoa procura um médico imediatamente depois disso? Quando você "deposita" algo com tanta força que isso ricocheteia de volta, você vai diretamente à emergência e diz, sei lá, "Oi, doutor, tem algo muito errado comigo"? Ou só finge que nada aconteceu? E, mais importante, por que isso sempre acontece em banheiros públicos?
Bom, o voo foi remarcado para o dia seguinte. A British Airways fez a seguinte declaração: "Pedimos desculpas aos nossos passageiros pelo desconforto" e, depois, forneceu a todos do voo – incluindo o cagão misterioso, presumivelmente – acomodações num hotel para aquela noite.
Boa viagem, cagão misterioso. E muita paz para o seu intestino.